Estudantes de Fisioterapia aprendem a confeccionar órteses







Acadêmicas Greicy e Ana Flávia com Gabrieli

Com o propósito de proporcionar melhores resultados nos tratamentos dos pacientes da Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Toledo, estudantes do 5º ano de Fisioterapia se envolveram numa atividade diferente: aprenderam a confeccionar órteses.

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Várias técnicas entraram na pauta. A turma aprendeu que diversas doenças neurológicas incapacitam pessoas, tornando-as dependentes ou semidependentes, o que implica em uma qualidade de vida inferior, já que limita a mobilidade.

Com o avanço das áreas ligadas à Fisioterapia, as órteses foram criadas para auxiliar no posicionamento correto dos segmentos corporais, permitir melhor mobilidade e evitar deformidades. "Para a criação dessas órteses, é necessário que o profissional que as confeccione seja conhecedor não só dos materiais ortopédicos, mas principalmente das necessidades do paciente que as usará", explica a coordenadora da Clínica, professora Dora Segura.

Já o uso de bandagens, segundo ela, serve para um posicionamento corporal mais apropriado durante a prática dos exercícios, acompanhados das condutas fisioterapêuticas.

Responsável também pelo setor de atendimento em neurologia adulto e infantil, a professora Dora diz que a associação de diversas técnicas de tratamento somente enriquecem o aprendizado do aluno e a saúde do paciente: "Nosso curso faz questão de priorizar um atendimento profissional diferenciado, inovador e funcional, o que faz com que nossa clínica seja uma das mais procuradas da cidade".

As estudantes Greicy Monster e Ana Flávia Zimmer confeccionaram a órtese manual da Gabrieli, paciente da Clínica. A menina hemiplegia [paralisia], doença que dificulta a motricidade. "É extremamente gratificante observar a evolução clínica que o paciente pode adquirir com as técnicas desenvolvidas por nós; é nessa época da graduação que temos que buscar o aprimoramento profissional, que tanto fará diferença no futuro", reconhecem as acadêmicas.



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